O governo de São Paulo decidiu investir em armas antidrones para evitar o uso desses equipamentos voadores para o envio de drogas, celulares e outros objetos para dentro dos presídios.
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Com alcance efetivo de 2.000 metros, o equipamento de origem australiana funciona criando uma interferência que impede a comunicação entre um drone e o seu controlador.
Com isso, o agente com a arma é capaz de roubar o controle do aparelho e forçando o seu pouso. De acordo com o governo, 40 agentes penitenciários foram treinados para utilizar o equipamento, originalmente criado para uso militar.